Não há pastel…
O governo tenta agora a mensagem positiva, a chamada boa nova. Fraca atenção ao detalhe, ou estratégia deliberada? O raio do logótipo dos pastéis de Belém tem lá escrito “desde 1837”. Na verdade, já em Novembro do ano passado Barack Obama manifestou preocupação sobre a temática do Pastel, ou da falta dele… A revolta dos pastéis de nata está iminente, mas de fazer propaganda não podemos acusar o nosso primeiro. Nem de mau gosto, porque os pastéis são divinais!
Do além chegou-nos também o acordo de concertação social. O Álvaro de pronto falou aos mercados, mas nem tratado por tu os mercados o querem. A empatia não acontece. Contudo, lá ganhou a guerra perdendo a batalha. No movimento sindical não se lê Sun Tzu, nem se aprecia pugilismo… Pena.
Quem terá sido o espertalhão que avançou o isco da meia hora? Terá sido o Relvas, ou foi mesmo obra do Álvaro?…
Posted on Janeiro 18, 2012, in Geração "à rasca", Teorias da Conspiração and tagged Economia, Humor, Politica, Portugal. Bookmark the permalink. 1 Comentário.
Voto no Relvas!