Monthly Archives: Janeiro 2022

Ensaios ao Atingir da Inumanidade de Grupo

Depois de descartada a via da imunidade natural, gorando-se cada vez mais a eficácia da protecção artificial, apesar da alta taxa de inoculação, a gestão pandémica vê-se agora condicionada a abandono total de muito do que tem sido defendido ou manter-se na cada vez mais estreita via da narrativa de restringir, isolar, confinar, (re)vacinar até ao zero de ocorrências diárias.

Manter o rumo até aos “zero casos” significa persuadir os não aderentes até que cedam à inoculação “voluntária” e promover a actualização daqueles cuja protecção atribuída caducou prazo de validade. Como o fazer? Aqui ficam alguns casos práticos em ensaio no palco internacional:

  • Decreto de vacinação obrigatória progressiva, começando nos escalões etários mais altos, descendo progressivamente a faixa etária da obrigatoriedade, aplicando sanções monetárias cumulativas a quem não cumpra “a lei” (pex Áustria, Grécia, Itália);
  • Cortar apoio financeiro a quem entre em isolamento profilático e/ou cobrar taxa agravada de despesas de saúde relacionadas com tratamento (pex Alemanha, Singapura);
  • Criar brigada de fiscalização dedicada em exclusivo a este tema (pex Áustria);
  • Remoção de acesso a filh@s pois o contacto é subversivo e contra os interesses da criança (pex Canadá);
  • Simplesmente banir acesso de não aderentes a variados espaços e serviços “não essenciais”, incluindo expulsar crianças e jovens de estabelecimentos escolares (pex França, Itália, USA);
  • Rotular os que ainda vacilam com termos depreciativos como anti-vaxxers, negacionistas, racistas, facistas, misóginos, etc, declarando-lhes total asco e intolerância (pex Canadá);
  • Quem sabe restringir acesso a bens e serviços básicos, incluindo comida, para acelerar uma saudável mudança de opinião (pex Índia, Paquistão);
  • Criar confinamentos agressivos, pelo bem comum, mesmo que sem condições logísticas para os manter em condições dignas (pex China);

Para sucesso da instalação destas iniciativas é necessária passividade e consentimento por parte de toda a sociedade, o desafio do Estado é esse, conquistar um nível de aceitação popular que permita tornar o absurdo e o atropelo de direitos individuais inalienáveis, como normas moralmente louvadas.

Só a pressão social e judicial poderá causar recuos, tal como aconteceu em alguns dos países paladinos das restrições benfeitoras (pex Inglaterra, Irlanda, Israel, USA). Tudo isto em picos pandémicos, sem lógica sanitária de acordo com procedimentos impostos nos últimos dois anos…

Será que o valor da vida política se sobrepõe ao valor da vida humana? Talvez por isso tenhamos eleições em pico de casos positivos, com tolerância ao quebrar de isolamentos profiláticos apesar dos supostos grandes riscos que isso acarreta, a fim de permitir a incorporação atempada de um novo governo que depois certamente resolverá o que haja a resolver.

Ao nosso critério fica a ponderação sobre se é a concordância ou a discordância, para com as medidas aqui exemplificadas, que evidencia uma sociedade justa, democrática e inclusiva, sem perder de vista que talvez amanhã sejamos nós a não estar dispost@s a um enésimo reforço ou em inocular uma criança a nosso cargo. Bom exercícicio de inumanidade / humanidade de grupo!

2022: A Aurora Empírica

Uau! Que ciclo odisseico foram 2020 e 2021!

Como antevisto no início de 2020 foram criadas as condições necessárias para uma cisão progressiva da sociedade, do ponto de vista ideológico e mundano, que se aproxima agora de uma conclusão apoteótica.

Esta será uma revolução completa em torno do sol marcante para tod@s, com forçosa humilde transformação de muit@s, pautada pelas experiências vividas e evidências colectadas neste triénio 2020-2022.

Por esta altura parte considerável da população já passou pela praga, ou vice-versa, tendo agora um cunho pessoal na interpretação que faz da sua perigosidade, bem como da assertividade e real eficácia de tudo o que foi, é, será proposto para atingir a almejada invulnerabilidade.

Estranhamente este contacto directo, através de um positivo sem razão aparente ou de um negativo contraditório para com a positividade em seu redor, tem um efeito tranquilizador pois desconstrói o terror incutido num relativismo sanador. Para isso contribui a falta de rigor, ou mesmo ausência de orientações claras, relativamente a procedimentos de isolamento e rastreio de contactos, como se as próprias autoridades de saúde apenas se preocupassem muito com a possibilidade de contrair, despreocupando-se depois de de facto contraída.

Por via empírica muitas coisas começam a fazer menos sentido, a ser menos justificáveis, e limites começam a ser redifinidos por quem se entregou de boa fé às orientações e recomendações de emergência. É um despertar natural e orgânico, proporcionado pelas linhas tortas da própria Vida, a melhor professora da História.

É nas interacções presenciais e conversas da Vida que se sente tudo isto, que está em cena um enorme teatro de conformidade para com novas etiquetas sociais, furadas na mínima oportunidade, que se percebe que andam a ocorrer mal-estares súbitos, mortes estranhas e inesperadas por aí, nos círculos sociais e nas notícias. (vide pex situação anómala na alta competição e indicadores reportados por empresas de seguro)

Nas principais fontes de informação continua a conduzir-se a narrativa da forma que melhor serve o propósito definido: 1) abranger crianças e jovens; 2) aplicar dose de reforço; 3) conquistar @s que ainda não concederam a primeira inoculação. O mais curioso talvez seja o uso do termo “não vacinad@” abranger agora todos aqueles que tenham zero a menos uma dose do que o número de doses definido como tendo a vacinação completa (de momento 3 em Portugal), o que permite criar títulos como “a maioria dos hospitalizados são não vacinad@s” sem faltar à verdade, e traduzir à medida reportagens no estrangeiro como pex “the majority of the people in the ICU are not boosted” para “a maioria d@s internad@s nos cuidados intensivos são não vacinad@s”.

Auguro um 2022 muito profícuo na evolução da percepção e afirmação de quem somos, no esclarecer da estratificação limitada dos vários níveis de governação (local a mundial), na defesa e exercício de Direitos Universais.

Como nota final deixo aqui um conjunto de ferramentas que poderão ajudar a ligar a intuição e conhecimento empírico recém-adquiridos a informações concretas e fiáveis.

  • Motor de Busca DuckDuckGo – alternativa ao Google focado em privacidade e sem algoritmos de censura aplicados ao tema pandémico;
  • Telegram – ferramenta de comunicação para troca de mensagens, grupos, subscrições etc, sem censura e com alto nível de privacidade. É aqui que estão concentradas muitas fontes de distribuição de informação depois de terem sido censuradas de Facebook, Twitter e afins;
  • Um Bom Ponto de Situação – uma entrevista recente de grande impacto mundial que resume o que de mais relevante se tem passado;

Canais Telegram a seguir que distribuem informação muito pertinente sobre a evolução e vivência desta crise mundial:

  • Dr. Robert W Malone – inventor da tecnologia mRNA, vacinado, mas que com base nos dados decidiu alertar o mundo para o que dizem os dados;
  • Dr. Peter Mcullough – cardiologista de renome internacional;
  • World Doctors Alliance – aliança independente, sem fins lucrativos, de profissionais de saúde que se uniram para partilhar experiências;
  • Médicos pela Vida – alternativa ao acima para quem se sinta mais confortável com língua portuguesa. Apesar de contexto ser Brasil os conteúdos de esclarecimentos médicos e científicos são universais;
  • Direitos na Pandemia – enquadramento legal das medidas tomadas e como com elas lidar em Portugal;

Existem muitos outros canais onde chegarão rapidamente se decidirem explorar o Telegram. Podem entrar e sair dos canais a qualquer momento em função de os considerarem úteis ou não. Existem alguns canais portugueses mas infelizmente os mais conhecidos, com os quais tive contacto, tornam-se pouco úteis devido a discussões estéreis completamente desenquadradas ao momento ou por serem nítidas rampas de lançamento de personalidades duvidosas. Também existem alguns grupos no Facebook, como por exemplo os Desmascarar e Pela Liberdade! Pela Verdade! mas devido a mecanismos de censura podem ser eliminados a qualquer momento além de a adesão ser utilizada para fins de perfilagem. Por estes motivo abstenho-me de os recomendar agradecendo que os leitores deste post o façam na área de comentários (para os que considerem úteis e imprescindíveis).

Já para quem prefira uma leitura consolidada, devidamente fundamentada, recomendo o livro demolidor, sucesso de vendas, “The Real Anthony Faucci” (disponível em PT no grupo Telegram “Biblioteca Antimatrix”. E também nós criámos um canal Telegram aoleme onde iremos realizar resumos periódicos sobre a situação nacional e internacional.

Depois da dureza do Inverno, ótima altura para consumir esta informação complementar à difundida por meios de comunicação principais, que consigamos vir a usufruir em pleno da Primavera numa regeneração vivaz e duradoura. Sem rótulos, estereótipos, estratos, nem certificados. Que estejamos junt@s, como nunca deveríamos ter deixado de estar, destronando os guardiões da “informação” e influencers/entertainers que nos têm privado do vislumbre e pleno desfrute desta grandiosa aurora empírica.