Star Wars – Moral da História
No dia da República Galáctica, antigo feriado da Velha República, relembro a mais fantástica saga do cinema, a épica luta do bem contra o mal, a revolta dos virtuosos contra a alternativa única. A saga que há gerações alimenta os sonhos de miúdos e graúdos, trouxe fama e fortuna ao seu criador – George Lucas. Ainda hoje vende milhões em traquitana do Universo Expandido. Está para breve o sétimo episódio. Deve estrear antes do Natal. Assim, e porque ainda temos tempo, vou tentar enquadrar as novas gerações no contexto desta saga. Torna-se difícil sintetizar toda a narrativa num único artigo, até porque os filmes não foram lançados pela ordem cronológica, mas aqui fica a minha vã tentativa:
Numa galáxia longínqua, uns tipos fixes, quais monges de Shaolin chamados Jedis, treinam e meditam para controlar uns bicharocos chamados midi-clorians os quais geram a energia mais prodigiosa lá do sitio – a Força. Nem todos os Jedis são bonzinhos. Alguns, começam por ser beras, tomam-lhe o gosto, ganham embalo e chegam a maus. Depois, os dois melhores piores tornam-se Siths, o mestre e o discípulo. Todos os Jedis, bem como os malvados Siths, lutam com um sabre de luz. Ah! Há naves, bichos, humanóides e robôs. É colorido e a banda sonora é poderosa. Demonstra aos mais distraídos a magnificência de uma orquestra sinfónica.
Feita a síntese, as personagens. Começo pelo mestre dos mestres Jedis, o Yoda Costa. Ele não corta, poupa! Brandiu o seu sabre rosa, mas a Força não esteve com ele. Fugiu-lhe. Yoda não percebeu que os seres vivos lá do sítio não acreditam numa coisa e no seu exacto contrário. Treta por treta, é melhor aquela que conhecem. O Império não contra-ataca porque não precisa.
Posted on Outubro 5, 2015, in Clássicos do Cinema, Escárnio e mal-dizer and tagged Cidadania, Democracia, Eleições, Humor, Politica, Portugal. Bookmark the permalink. 3 comentários.
Infelizmente é verdade, o yoda Costa não conseguiu matar os vendedores de banha da cobra (que não são siths, são apenas merda muito sofisticada) e arrisca-se a que o seu circulo vá até à Grécia tirar o modelo do Pasok.
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