Driving Miss Daisy
Senhora do seu nariz, Miss Daisy conduzia o seu próprio automóvel. Por mais desconcertante a condução, acreditava em si própria, nunca ligando a buzinadelas ou às infundadas críticas dos outros automobilistas. Afinal, uma senhora é sempre uma senhora. Um dia, um pequeno acidente, foi a desculpa perfeita para o seu SEGURO cancelar a apólice. Foi um rude golpe na autonomia de Miss Daisy. Seus filhos socráticos, ávidos por restabelecer a alegria dos tempos idos, precipitaram uma solução: Miss Daisy teria um motorista, alguém que a conduzisse sem percalços. “Qual a pressa?” questionou Miss Daisy. Pragmática, decidiu fingir aceitar a vontade de sua prole. O voluntarioso Mr. Hoke Coleburn apresentou-se ao serviço. O desdém e antipatia inicial, foram teatralmente dando lugar à empatia e ao profundo respeito. Os múltiplos prémios e distinções atribuídos a este filme nunca ocultaram a singela verdade:
É uma monumental e inconsequente séca!
Posted on Fevereiro 11, 2013, in Clássicos do Cinema, Teorias da Conspiração and tagged Cidadania, Democracia, Humor, Politica, Portugal, Turismo. Bookmark the permalink. 2 comentários.
Infelizmente, porque enquanto não houver uma efectiva alternativa a estes $%/#\#!… que nos desgovernam, só vamos continuar a ir para o buraco!!!
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