Compostagem ou Incineração
Todos nós o fazemos uns mais que outros, embora o tema reciclagem tenha entrado no nosso vocabulário há poucos anos tem ganho bastantes adeptos que se preocupam, escolhendo os recipientes certos para cada tipo de lixo.
A triagem doméstica demorará certamente a ser exemplar, todavia já não precisamos de dizer aos nossos herdeiros qual a cor certa do “reciclómetro”a utilizar.
Em tempos idos os detritos eram colocados quase directamente nas lixeiras e mais tarde em aterros sanitários, alguns dos quais até deram jardins onde hoje crescem árvores e se pode passear ou praticar jogging.
Existe porem uns dejectos para os quais mesmo a incinerarão se torna inútil, a sua queima não produz qualquer energia, antes pelo contrário provoca uma necessidade de nova produção e em grande escala. Uma estirpe em que a alta temperatura não resultará para a sua reciclagem, entulho que é empacotado utilizando métodos contabilísticos e posteriormente colocado a circular embalado em caixas coloridas com um grande laçarote, aliciando quem o queira guardar, garantindo que a sua energia é de “giga watts”.
Esta combustão turbulenta tem os seus próprios gases, uma vez que são compostos por substâncias tóxicas, certamente vão pairar na atmosfera durante muitos anos, asfixiando até que se descubra formas para os filtrar.
Se a mãe natureza for nossa amiga, avizinham-se mais verões com dias longos do que gélidos invernos, não precisaremos portanto de tanta energia para o aquecimento ou iluminação, caso contrário teremos mesmo que voltar a tempos ancestrais em que os povos se aqueciam com fogueiras.
Os geradores estão hoje no limiar da potência, alguns dos seus fogueiros vaticinam uma franca hipótese de terem que lhes atirar ainda mais combustível, para que não se apaguem de vez.
Apregoam-se agora revitalizações com inertes, muitos deles vindos do próprio processo, pois a ordem é de conflagrar.
Posted on Novembro 3, 2011, in Teorias da Conspiração and tagged Cidadania, Politica, Portugal. Bookmark the permalink. 1 Comentário.
E estes tóxicos não provocam buracos no ozono nem o aquecimento global, mas sim o “arrefecimento” de 99,99% dos terráqueos deixando os restantes entretidissimos a comer o muito “papel” que amontoaram.