Nomeação do 1º Lord do Almirantado

A polémica instalou-se no Reino.Se as orientações provem do ministério do mar, e apenas dele, a bondade e mais-valia do novo modelo de gestão é questionada: “se não existe necessidade de conciliar interesses, se a cadeia de comando é simples e as ordens claras, porquê ampliar o almirantado e porquê nomear um 1º lord?”

Modelo de gestão do Almirantado

Julgamos óbvias as respostas:

1) A resposta à primeira questão, concretamente porquê nomear mais Almirantes em tempo de crise orçamental e financeira é que tal decorre da complexa rede de Ancoras e correntes em toda a frota, pelo que o princípio “todos seremos poucos e toda a ajuda é bem-vinda” se aplica na perfeição. Em breve ficará inequivocamente provada a eficiência deste subtil aumento de custo.

2) Se o Reino tem dois soberanos, Rei e Rainha em coligação (excepto colonias ultramarinas), o Almirantado será ajudado pela função conciliadora do 1º Lord. Não obstante a cadeia de comando simples e directa, reportando directamente ao Ministro do Mar em questões de gestão de frota, é relevante para o reino a atenção ao detalhe na venda de todas as embarcações de recreio que a Armanda está comprometida a alienar.

Viva o Reino, a Armada e o Almirantado!

About Gonçalo Moura da Silva

... um homem ao Leme. "A minha alma é uma orquestra oculta; não sei que instrumentos tangem e rangem, cordas e harpas, timbales e tambores. Só me conheço como sinfonia. "

Posted on Setembro 15, 2011, in Ancora and tagged , , . Bookmark the permalink. Deixe um comentário.

Deixe uma Resposta

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Imagem do Twitter

Está a comentar usando a sua conta Twitter Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s

%d bloggers gostam disto: